domingo, 10 de abril de 2011


Olhares vagos na noite de asfalto, pensamentos raros, injeção de animo foi dado, concebido no jogo na forma do mais puro equilíbrio, como o timbre no tom do canto lírico, não reduzirei ao formato mínimo o amor de que sou merecedor.

Por favor senhor,
Ó meu senhor, ó meu senhor.

 nesse dia bonito mais cinzento eu tento eu sigo contra o vento tentando encontrar o entendimento, avesso ao subsidio me sinto estranho no ninho, mas continuo vivo eu sigo, lido e não me iludo guerreiro cascudo, ferida do túnel do tempo a tempos no turno noturno, diurno e matutino, é tempo integral desde menino, a vida fluindo eu fui evoluindo e a incerteza é como estar perdido na cidade de são Paulo sem nenhum trocado sem nenhum amigo, ou com o bolso cheio e o coração vazio, filho da pátria amada Brasil, uma puta armada de fuzil, o senado a fez, eles burlam as leis ela descarrega o pente outra vez, chacina de criança no rio foi o filho dela quem fez, sem pai sem porra nenhuma, a sociedade que assuma, engula cega, surda e muda o filho do desamor.

Por favor senhor,
Ó meu senhor, ó meu senhor.

Por favor regue essa flor de amor, levarei a semente onde eu for, como o Jorge bem falou feliz o agricultor celestial eu também vou torcer demorou, pro mundo de paz e amor...